sábado, 2 de dezembro de 2017

O Grito de Desespero do Novo Ateísmo


Nos últimos anos, houve no meio popular a grande ascensão do movimento dos novos ateus (ou neo-ateus) tentando ir contra os movimentos cristãos e tentando dar objeções à fé cristã que, para eles, parecem ser fortes. Os Neo-ateus se dizem os grandes “pensadores livres”, os quais questionaram a cultura cristã em que nasceram, e são aqueles que estão do lado da ciência. Porém, em última análise, o novo ateísmo passa longe de nos proporcionar algum desafio intelectual. A falha miserável de pessoas como Richard Dawkins, Stephen Hawking, Lawrence Krauss, e outros em tentar refutar a fé cristã se vê apenas como um grito de desespero.


O Grito de Desespero do Novo Ateísmo

Mas por que seria a tentativa de argumentação neo-ateísta apenas um grito de desespero irracional? Para começar, o livro Deus, um delírio de Richard Dawkins poderia ser classificado como um livro apenas de deboche. Dawkins não se preocupa em nenhum instante em interagir seriamente com os argumentos a favor da existência de Deus. Ele apenas os debocha. Suas objeções à fé cristã foram arduamente criticadas por pessoas como Alister McGrath, William Lane Craig, Alvin Plantinga, John Lennox e outros.
Em seu livro O Delírio de Dawkins?, Alister McGrath conclui sua análise dos argumentos de Dawkins dizendo:

Deus, um delírio parece mais projetado para renovar a confiança dos ateus cujo credo está fraquejando do que para se ocupar razoável ou rigorosamente dos crentes religiosos e de outros que buscam a verdade. (Pode-se questionar se não é porque o próprio escritor estaria titubeando em sua orientação ateísta.)
Os crentes religiosos ficarão espantados com o estereótipo atualizado que Dawkins faz da religião e perceberão em sua manifesta parcialidade um importante desestímulo em adotar seus argumentos e considerá-los com seriedade.
Os que buscam a verdade e não se consideram religiosos também ficarão chocados com a retórica agressiva de Dawkins; com a substituição do compromisso objetivo com as evidências pelas declarações de fé pessoal; com seu tom intimidador e tirano em relação aos "fiéis radicais" e com a absoluta determinação de encontrar apenas falhas em qualquer tipo de religião.
E essa profunda e perturbadora aflição pelo futuro do ateísmo que explica o "alto grau de dogmatismo" e o "estilo retórico agressivo" do novo fundamentalismo secular. O fundamentalismo surge quando uma visão de mundo sente que está em perigo, atacando severamente seus inimigos quando teme que seu próprio futuro está ameaçado.[1]

McGrath está correto em sua análise. Dawkins passa boa parte de seu livro ridicularizando os argumentos para a existência de Deus e os próprios crentes. Em sua tentativa de refutar o argumento teleológico, que tenta demonstrar a existência de um Designer do cosmos, Dawkins simplesmente questiona “Quem projetou o projetista?”, e chama esse de “argumento central do seu livro”.
Claro, tal tentativa de responder ao argumento é ridícula. Simplesmente porque essa resposta não responde ao argumento. Se eu digo que Richard Dawkins escreveu Deus, um delírio, e você tenta refutar essa afirmação questionando quem criou Richard Dawkins, seria essa uma boa resposta, mesmo se eu não pudesse obter a resposta? Obviamente, isso seria em último caso, já que o argumento dele falha miseravelmente. Deus sendo puro espirito é um ser simples, o qual não pode ser inferido o design como uma explicação de sua existência. Além disso, Ele tem que existir necessariamente, já que o número de explicações contingentes não pode ir ad infinitum, de modo que caia em uma regressão infinita. Desse modo, Deus não foi criado, mas existe necessariamente por sua própria natureza.
O filosofo ateu Quentin Smith havia chamado o argumento contra Deus de Stephen Hawking em Uma breve história do tempo de “O pior argumento ateísta em toda a história do pensamento ocidental.” Mas William Lane Craig se viu obrigado a passar esse título para Richard Dawkins e seu “Quem projetou o projetista.” [2]
Mas não confunda: Esses títulos aos argumentos de Dawkins não são ridicularizações de seus argumentos. São apenas atestações do nível que os argumentos neo-ateístas se encontram. De fato, Alvin Plantinga chegou a dizer que qualquer aluno iniciante em filosofia seria capaz de refutar o livro de Dawkins. Ele diz:

Agora, apesar do fato desse livro [Deus, um delírio] ser principalmente filosofia, Dawkins não é um filósofo (ele é um biólogo). Mesmo levando isso em conta, porém, muito da filosofia usada por ele é no máximo desinteressante. Você poderia dizer que muito do que ele usa como filosofia é, no máximo, de um principiante de segundo ano, mas isso seria injusto com os alunos iniciantes; o fato é que muitos de seus argumentos receberiam notas baixas em uma classe de filosofia de segundo ano. Isso, combinado com o tom de arrogância, de “sou mais esperto que você” do livro, pode ser irritante. [3]

Mas essa não é apenas a opinião de cristãos. O filósofo da ciência Michael Ruse, que é um ateu, disse que o livro Deus, um delírio deu a ele vergonha de ser ateu.[4]
Essa não é a fama apenas de Dawkins. Lawrence Krauss é outro amado pelo movimento dos novos ateus que demonstra sua infantilidade irracional e faz questão de fazê-lo em publico.
No debate de Krauss com William Lane Craig, enquanto Craig apresentava uma defesa racional repleta de bons argumentos filosóficos, científicos e históricos, Krauss simplesmente tocava uma buzina e fazia caretas para a plateia quando discordava do que Craig falava.[5] A infantilidade de Krauss se mostrou evidente por suas mais de sessenta interrupções enquanto Craig falava. [6]
Mas essa não foi a pior parte. A desonestidade de Krauss se fez evidente quando ele apresentou um email do cosmólogo Alexander Vilenkin. A importância de um email de Vilenkin nesse debate foi que Craig costuma utilizar o Teorema Borde-Guth-Vilenkin para demonstrar que qualquer universo que tenha estado em expansão através de sua história tem que ter tido um início absoluto em uma fronteira do espaço-tempo. O que Krauss fez foi apresentar um email de Vilenkin (um dos autores do teorema usado por Craig) para tentar contradizer a conclusão levada por Craig. Porém, Krauss apagou varias partes do email, partes essas que foram, mais tarde, expostas ao público em contato entre Craig, Don Page e Vilenkin, demonstrando que Krauss apenas apagou partes para tentar ganhar o debate. [7]
A lista de argumentos dos novos ateus vai até o extremo da falta de reflexão e pensamento crítico. Dawkins vai além do seu “quem projetou o projetista” e usa argumentos como “se você tivesse nascido na Índia seria Hindu”, “sou apenas um Deus mais ateu do que você”, entre outros. Note que nenhum desses argumentos refuta o cristianismo. O primeiro comete a falácia genética (tenta invalidar a verdade de algo atacando como se originou), pois busca invalidar o cristianismo dizendo que a pessoa só é cristã por ter nascido em um país de predominância cristã. Eu gostaria de saber como Dawkins usaria esse argumento contra Dinesh D'souza e Ravi Zacharias, ambos que nasceram e cresceram na Índia, mas hoje são dois grandes apologistas do cristianismo.
O segundo é pior ainda, pois parece que Dawkins e os ateus que repetem esse mantra simplesmente não sabem qual o conceito de monoteísmo. Um monoteísta crê que existe um Deus, enquanto um ateu crê que não há deuses. É uma afirmação simplesmente ridícula (pra não dizer “burra”) dizer que um monoteísta é 99% ateu.
O viés anticristo de Richard Dawkins fica mais evidente quando ele admite que existem evidências de um Design Inteligente, mas não admite que o designer seja Deus. Para Dawkins, pode até ter um designer, mas ele deve ser algum tipo de alien. Dawkins admitiu em entrevista que é possível que “muito tempo atrás, em algum lugar do universo, uma civilização evoluiu (provavelmente pelo mecanismo darwinista) para algum nível muito alto de tecnologia e projetou a forma de vida que eles plantaram nesse planeta. [...] E eu suponho que você possa encontrar evidência para isso se você olhar os detalhes da bioquímica e biologia molecular, como se fosse uma assinatura de um designer.” [8]
A irracionalidade de Dawkins não fica apenas em seus livros e entrevistas, mas em suas palestras também. Ao se ver encurralado sem argumentos, ele não apenas foge de debates, como também incentiva seus seguidores a ridicularizar cristãos. No evento Reason Rally, ao final de seu discurso, Dawkins incentiva os ateus a zombar e ridicularizar os católicos que creem na transubstanciação. E essa é a principal característica do novo ateísmo: Falta de argumentos e abundância de zombaria irracional. É por isso que vemos páginas neo-ateístas (como a ATEA) e relativistas (como Um Sábado Qualquer) sem argumentos e apenas com memes ridicularizando o cristianismo.
Mas o novo ateísmo não fica apenas no internacional. Aqui no Brasil já ouvi pessoas questionarem se Deus tinha nariz, dizendo que se Deus tivesse, não seria imortal, pois precisaria respirar, mas se não tivesse, não poderíamos ser criados a sua imagem e semelhança. Ignorando totalmente qualquer estudo que já tenha sido feito sobre o significado de “imagem e semelhança” em toda a história do pensamento judaico e do pensamento cristão.
Por essas e outras que os novos ateus preferem dizer que “ateísmo” significa ausência de crença em Deus, e não a crença na inexistência de Deus. Claramente, isso é absurdo, pois o prefixo “a” em “a-theos” implica a interpretação de “não-deus”, não de “ausência na crença em Deus”. Assim como “atemporal” é a ausência do tempo e não a ausência na crença no tempo, e “assincrônico” é a ausência da sincronia e não a ausência na crença na sincronia, “ateu” significa a ausência de Deus. Em outras palavras, é uma visão de mundo em que se crê que Deus não existe.
Se o ateísmo fosse a ausência de crença em Deus, então o ateísmo poderia ser verdadeiro ao mesmo tempo em que o teísmo é verdadeiro. Isso porque Deus poderia existir mesmo se todo mundo não tivesse a crença n’Ele.
Stephen Hawking, apesar de brilhante no estudo da cosmologia, também se vê preso em um nível raso em questões filosóficas e teológicas. Quando defende seu modelo de origem do universo apelando para a gravidade quântica e o tempo imaginário, Hawking questiona que espaço há para Deus se o universo for eterno. E esse é precisamente o argumento que Quentin Smith chamou de “o pior argumento ateísta em toda a história o pensamento ocidental.” [9]
O motivo é simples: Mesmo se o universo fosse eterno, Deus ainda poderia existir. E mesmo se o universo fosse eterno, como explica o físico Rodney Holder, ainda assim não seria explicado o porquê de existir qualquer coisa ao invés do nada. [10]
Por essas e outras que o astrofísico agnóstico, Sir Martin Rees diz:

Stephen Hawking é um homem notável, o qual eu conheço a 40 anos, e por essa razão qualquer afirmação que ele faça se torna exagerada ao público. Eu conheço Stephen Hawking bem o bastante para saber que ele leu muito pouco de filosofia e ainda menos de teologia. Então, eu não acho que nós devamos colocar qualquer peso em suas visões sobre esse assunto.[11]

Infelizmente, esse tipo de desinteresse em levar questões metafísicas e teológicas a sério tem sido visto por mim na universidade brasileira. Ouvi de um professor de filosofia que “Kant havia dado um xeque-mate na metafisica”, como se essas questões estivessem mortas. O que, claro, é uma afirmação ridícula, que mostra apenas que esse professor não leu nada que tenha sido escrito depois de 1930 que vá contra sua ideologia pré-determinada. 
E dizer que ele está errado não vem da boca de cristãos querendo aparecer no meio filosófico. Quentin Smith, filósofo ateu citado acima, lamentou a “dessecularização da academia que se expandiu em departamentos de filosofia desde o fim da década de 1960”[12] E ele conclui:

...em filosofia, argumentar a favor do teísmo tornou-se, quase que na calada da noite, “academicamente respeitável”, tornando a filosofia um lugar favorável para a entrada, no mundo acadêmico, dos mais inteligentes e talentosos teístas da atualidade.
Deus não está “morto” na academia; ele voltou à vida no final dos anos 60 e continua vivo e bem em sua última fortaleza acadêmica: os departamentos de filosofia.[13]

O filósofo cristão, William Lane Craig, também explica como a renascença da filosofia cristã trouxe de volta boas defesas da existência de Deus e como o movimento neo-ateísta falha em compreender as questões contemporâneas relacionadas ao assunto:

A renascença da filosofia cristã veio acompanhada do ressurgimento de interesse na teologia natural, o ramo da teologia que busca provar a existência de Deus sem recorrer aos meios da revelação divina autorizada — por exemplo, por meio do argumento filosófico. Todos os argumentos filosóficos tradicionais para a existência de Deus, como os argumentos cosmológico, teleológico, moral e ontológico, sem contar novos argumentos criativos, encontram defensores inteligentes e articulados no cenário filosófico contemporâneo.
Mas o que dizer do chamado “neoateísmo” exemplificado por Richard Dawkins, Sam Harris e Christopher Hitchens? Ele não anunciaria uma inversão da tendência? Na verdade, não. Como fica evidente pelos autores com os quais interage — ou melhor, com os quais não interage — o neoateísmo é, de fato, um fenômeno da cultura popular desprovido de músculo intelectual e ditosamente ignorante da revolução que se passa na filosofia anglo-americana. Tende a refletir o cientificismo de uma geração passada, e não o cenário intelectual contemporâneo.[14]

O filósofo ateu Thomas Nagel também lamenta pelo ramo da filosofia estar circulada de “religiosos” quando expõe seu “medo da religião”:

Estou falando de algo muito mais profundo – ou seja, o medo de religião, em si. Falo de experiência, já que eu próprio sou fortemente sujeito a esse medo: quero que o ateísmo seja verdadeiro e não me sinto à vontade com o fato de que muitas das pessoas mais inteligentes e bem informadas que conheço têm credos religiosos. Não se trata apenas de eu não acreditar em Deus e, naturalmente, esperar que esteja correto em minha convicção. É que eu espero que não exista Deus! Eu não quero que exista um Deus; não quero que o universo seja assim.
Meu palpite é que esse problema de autoridade cósmica não é uma eventualidade rara e é responsável por muito do cientificismo e do reducionismo do nosso tempo. [15]

Note que Nagel também coloca características do ateísmo contemporâneo (como o cientificismo e o reducionismo) como vindas de um “problema de autoridade cósmica”. Em outras palavras, do medo de que Deus exista.
Para a minha surpresa, a área da filosofia brasileira não se viu contaminada pelo ateísmo, mas sim por um ramo de filosofia ateísta disfarçada. Esse ramo é aquele que chamamos de relativismo. O relativismo é uma filosofia ateísta, pois postula uma incerteza sobre a realidade. O relativismo diz que Deus não existe na realidade, mas é apenas uma crença particular. E se Deus “existe pra mim, mas não na realidade”, então essa filosofia parte de um pressuposto ateísta, de que a existência de Deus depende do homem.
Talvez a razão para esse favorecimento pelo relativismo venha da nossa cultura diversificada. Apesar de ser essencialmente uma cultura de tradição judaico-cristã, é inegável que o Brasil possui uma enchente de culturas não só étnicas, mas também religiosas.
Quando eu disse a alguns amigos cristãos que eu iria cursar filosofia, eles disseram que eu “ia desviar”. Quando disse o mesmo ao meu pastor ele disse para eu tomar cuidado para não desviar também. Mas acredito que qualquer um que tenha lido livros até mesmo básicos de apologética cristã passaria por um curso de filosofia (pelo menos o que eu faço) sem grandes desafios à sua fé. Livros como Em guarda e Não tenho fé suficiente para ser ateu são mais que o suficiente para resistir a ideias relativistas e ateístas. Provavelmente seu maior problema seria na contaminação marxista que poderia vir.
Sinto-me também na necessidade de apontar a grande contradição dos relativistas que encontrei. Alguns dizem que não há verdade, ao passo em que creem que o ateísmo seja verdade. Outros dizem que o relativismo é uma visão que deixa a pessoa com uma mente mais aberta, ao passo em que essas são as pessoas com a mente menos aberta para uma crítica ao relativismo.
De fato, muitos ao verem as contradições que a filosofia pós-moderna implica simplesmente não ligam. Tentam justificar suas conclusões com argumentos que também são contraditórios e que não respondem à contradição de sua conclusão. A ideia de que a verdade não existe, pois todos estão presos em suas perspectivas culturais e linguísticas, por exemplo, se nega a ser uma perspectiva cultural, indiretamente se colocando como verdade absoluta sobre a realidade. Se toda a dita verdade parte de apenas uma perspectiva cultural, essa ideia não seria apenas uma perspectiva cultural? Se não, então ela é falsa. Mas, se sim, então por que ela deve ser favorecida?
E isso não acontece apenas no relativismo, mas também em muitas filosofias de fundamento ateísta.
O cientificismo, por exemplo, é autocontraditório, pois ensina que só devemos crer no que for cientificamente comprovado, ao mesmo tempo em que essa afirmação não pode ser cientificamente comprovada. O mesmo acontece com o empirismo e o verificacionismo.
O empirismo diz que só devemos crer no que possa ser empiricamente comprovado. Mas essa afirmação não pode ser empiricamente comprovada.
O verificacionismo diz que uma sentença apenas faz sentido se for empiricamente verificada, enquanto essa sentença não pode ser empiricamente verificada.
A afirmação de que o ateísmo é um movimento de “livre pensamento” também se vê como auto-contraditório. Isso porque tanto o pensar quanto o ser livre se mostram impossíveis em uma visão de mundo essencialmente materialista. Se a matéria é tudo o que existe, então a razão nada mais é do que o resultado de forças cegas em uma massa física. Se as reações do cérebro são determinadas pelas forças da natureza, então o pensamento é determinado, e não livre. Desse modo, o ateísmo que proclama seu livre pensamento se vê em uma contradição, pois a existência de um pensamento livre contradiz a essência do ateísmo materialista.
Enquanto filósofos ateus de grande nome como Quentin Smith, Thomas Nagel e o falecido Antony Flew levam (ou, levaram) essas questões a sério, os novos ateus se veem numa defensiva de ofensas, presos em suas bolhas de insultos e falta de pensamento crítico, sem qualquer esperança de serem levados a sério em um meio acadêmico sério. E pior: Doutrinando mentes em suas paixões loucas por prazeres e senso de superioridade e orgulho em uma vida com um sentido falso, infestando o mundo com seu grito de desespero em meio à sua irracionalidade.



[1] Alister McGrath, O delírio de Dawkins? Uma Resposta ao Fundamentalismo Ateísta de Richard Dawkins, São Paulo: Mundo Cristão, 2007, pp. 137-138
[2] William Lane Craig, Em guarda: Defenda a fé cristã com razão e precisão, São Paulo: Vida Nova, 2011, p. 135
[3] Books and Culture, The Dawkins Confusion – Naturalism ‘ad absurdum’, disponível em acesso 25 de novembro de 2017
[4] BeliefNet, Why I think the new atheists are a bloody disaster, disponível em acesso 25 de novembro de 2017
[5] Reasonable Faith, The Sydney Dialogue, disponível em acesso 25 de novembro de 2017
[6] Reasonable Faith, The first debate with Lawrence Krauss in Australia, disponível em acesso 25 de novembro de 2017
[7] Reasonable Faith, Q&A #336 “Honesty, Transparency, Full Disclosure” and the Borde-Guth-Vilenkin Theorem, disponível em acesso 25 de novembro de 2017
[8] Expelled: No Intelligence Allowed (1:30:00, 1:31:08), disponível em acesso 30denovembro de 2017
[9] Quentin Smith, “The Wave Function of a Godless Universe", em Theism, Atheism and Big Bang Cosmology, de William Lane Craig e Quentin Smith. Oxford: Clarendon Press, 1993, p. 322
[10] Tuporém, Stephen Hawking eliminou Deus | William Lane Craig (34:16), disponível em acesso 25 de novembro de 2017
[11] Independent, Martin Rees: 'We shouldn't attach any weight to what Hawking says about god', disponível em acesso 25 de novembro de 2017
[12] The Metaphilosophy of Naturalism’, Philo, vol. 4, n. 2
[13] Ibid.
[14] Reasonable Faith, Será que Deus existe?, disponível em acesso 2 de dezembro de 2017
[15] Thomas Nagel, A última palavra, São Paulo: Editora UNESP, 2001, p. 153

4 comentários:

  1. Quer-me parecer que o autor nada sabe de historia, pois em Goa existem muitos catolicos, daí Danesh ser cristão. Quanto a chamar a Dawkins de filosofo, revela simplesmente que nunca leu o livro, Deus um delírio...e mais, os neo ateus nunca foram responsáveis por perseguiçoes e mortes. Como aqueles caudados pela religião, por isto. Cresça e apareça
    Matos Miranda

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    1. Onde ele disse que Dawkins é filósofo?

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    2. Yasmin, o engraçado é que eu citei diretamente o Plantinga dizendo que Dawkins não é filosofo.

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  2. Quer-me parecer que o autor nada sabe de historia, pois em Goa existem muitos catolicos, daí Danesh ser cristão. Quanto a chamar a Dawkins de filosofo, revela simplesmente que nunca leu o livro, Deus um delírio...e mais, os neo ateus nunca foram responsáveis por perseguiçoes e mortes. Como aqueles caudados pela religião, por isto. Cresça e apareça
    Matos Miranda

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