sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

A Imaculada Concepção de Maria?


A doutrina da Concepção (ou Conceição) Imaculada de Maria diz que desde o primeiro momento da concepção de Maria, ela foi preservada do pecado original. De acordo com o Catolicismo Romano, Maria foi concebida sem pecado, era cheia de graça, pois Jesus, nosso Salvador, deveria ser concebido sem pecado.
Antes de começar, esse texto não tem o intuito de ofender a ninguém. É de fato um incomodo quando católicos dizem que Maria esta em igualdade com Cristo na questão de pecados, ou que nós deveríamos crer nisso pois "foi a crença de toda a igreja por dois mil anos" e etc. Se você for um buscador da verdade sincero, você vai ler material com argumentação oposta à sua.

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Grandes (e loucas) ideias em Filosofia



Por Caio Peclat

Grandes (e loucas) ideias em Filosofia


Sei bem que boa parte dos leitores deste blog não está acostumada a tratar de grandes problemas em Filosofia. Muitas vezes quem lê é alguém que gosta do assunto, mas, em muitos dos casos, não lê grandes obras da história da filosofia. Quando notei este público, me senti motivado a escrever um texto com alguns pensamentos um tanto incomuns (aos olhos do senso comum) a título de curiosidade. O resultado está logo abaixo:

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Respondendo Comentários #8 - "Jesus não é bom", "O Pai é maior" e etc.


O leitor Egidio Mussa comentou no meu texto O texto bíblico mais mal interpretado... por céticos o seguinte:

VEJA SENHOR O QUANTO EU SOU IGNORANTE:

CONTINUO PERCEBER MAL A ESTE VERSÍCULO E NÃO CONCORDANDO COM A SUA CLARA E OBJETIVA EXPLICAÇÃO...

"Em nenhuma parte desse texto Jesus nega ser Deus. Ele simplesmente diz que apenas Deus é bom. Ele nem ao menos nega que é bom. Apenas parece estar perguntando se o jovem rico tem alguma noção do que esta dizendo ao lhe chamar de bom"
Não, cristãos. Jesus estáva repreende-lo, quando disse "Por que me chamas bom? "
ELE ESTÁ REVELAR QUE NÃO ERA BOM.
O Bom é aquele [DEUS (O PAI)] que é " MAIOR que ele" segundo (João 14:28).
Você está interpretar como se JESUS disse o seguinte:
COMO SABES QUE EU SÓ BOM, POIS NINGUÉM É BOM SENÃO UM QUE É DEUS?
Mas JESUS queria ensinar a ele que deveria dirigir este elogio somente a "UM QUE É DEUS" - Sabemos que Jesus ORAVA E GLORIFICAVA o DEUS maior que ele e melhor que ele.
Até mesmo na crus JESUS não se esqueceu desse Deus ("MAIOR QUE EU" ) quando disse:
Ó (BOM) DEUS (ÚNICO), POR QUE ME DESAMPARASTE?
Se Jesus é deus, não havia porque Jesus dizer que deus era outra pessoa (maior ou melhor que ele).
Ou deus se fantasiou de Jesus?
Se deus é onipresente, ele não precisava "vir ao mundo", pois já estaria em todo lugar.
Repare que no velho testamento deus falava diretamente com as pessoas.

Portanto, não precisaria de se travestir de outrem para isso.

Além do mais, se Jesus veio ao mundo para nos ensinar a ser um filho obediente, como poderia ele dar um conselho desses?

"Jesus disse: eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, a filha contra sua mãe e a nora contra sua sogra"
(Mateus 10:35)
E o que me diz de Lucas 14:26? Um belo "conselho" para ser um filho obediente, não?
"Não há quem seja bom, exceto Deus"
ou seja
ESSE ELOGIO, VOCÊ SÓ DEVE DIRIGIR AO PAI (ÚNICO DEUS) QUE "É MAIOR QUE EU (Jesus) "

Vamos responder por partes. (Recomendo ler o texto linkado acima antes de ler minha resposta ao comentário.)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Immanuel Kant e a Teologia Natural


Um dos trabalhos escritos mais importantes da filosofia, é a Critica da Razão Pura, de Immanuel Kant. Apesar de Kant não descartar a existência de Deus como objeto de fé, ele critica os argumentos cosmológico, teleológico e ontológico, dizendo que Deus não pode ser objeto da razão, pois os argumentos possuem prós e contras que se contradizem. Por exemplo, enquanto podemos dar bons argumentos para o universo ter começado a existir (no argumento cosmológico), também existem boas razões para se crer que ele não começou a existir. Desse modo, usar a razão para chegar a Deus é contraditório, e Ele deve ser apenas objeto de fé.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O que somos nós, os homens contemporâneos?

O que somos nós, os homens contemporâneos?


Em uma de minhas reflexões, consegui notar alguns absurdos contidos no nosso pensamento.  Acredito que estes podem nos contar algo de relevante sobre a nossa cultura e o nosso pensamento. Porém, antes de iniciar, faz-se necessária uma observação: Tudo que será exposto aqui está dentro de dois contextos, a saber, o cultural brasileiro e o contexto histórico contemporâneo.